Figura 1 Fistula entero enterica.
Figura 2 Paciente emagrecido, lesões orais, fistulas cutaneas.
Figura 3 Edema articular.
Figura 4 sacroileite e espondilite anquilosante.
Figura 5 Fistula retal com coleção pre sacral
Figura 6 Eritema nodoso
Figura 7 Pioderma gangrenoso.
Figura 8 Sequela de pioderma gangrenoso.
Figura 9 Psoriase.
Figura 10 Ulcera aftoide e queilite.
Figura 11 Paciente com síndrome de Sweet
Figura 12 Doença de Crohn em região umbilical
Figura 13 DC de pele em região abdominal e coxa em paciente previamente submetida a proctocolectomia total
Figura 14 Herpes Zoster.
Figura 15 Reação a mesalazina.
Figura 16 Reação a sulfasalazina.
Figura 17 Reação a corticosteróides.
Figura 18 Paciente com psoríase palmo plantar.
Figura 19 Uveíte.
Figura 20 Colangite esclerosante primaria.
Figura 21 Fistula entero vesical
Figura 22 DC em orelha.
Figura 23 Plicomas inflamatórias.
Figura 24 Fistula perianal
Figura 25 Abscesso anorretal
Figura 26 Fissura anorretal
Figura 27 Ulceras anorretais.
Figura 28 Destruição do esfincter.
Figura 29 -B Aumento do espaço retro retal.
Figura 30 -A Retocolite (colón com perda de haustrações).
Figura 33 DC (fistula entero colica)
Figura 31 Evolução de estenose de ileo terminal ano 2000.
Figura 32 Evolução de estenose de ileo terminal ano 1991.
Figura 34 Fistula complexa.
Figura 35 Espessamento de parede.
Figura 36 Ulcera longitudinal
Figura 37 Ponte mucosa.
Figura 38 Oricificio fistuloso.
Figura 39 Aspecto endoscópico.
Figura 40 Capsula endoscópica retida sem causar obstrução.
Figura 41 Manifestações perineais (Acometimento de grandes e pequenos lábios)
Figura 42 Acometimento de perineal e raiz de coxa.
Figura 43 Espessamento de meso. Envelopamento do segmento doente pelo tecido gorduroso
Figura 44 Gânglios aumentados.
Figura 45 Trajetso fislulosos.
Figura 46 Ulcera longitudinal
Figura 47 Lesões salteadas de Colon.
Figura 48 Lesões salteadas de Delgado.
Figura 49 Figura 45 Granuloma.
Figura 50 Fissura transmural
Figura 51 Acometimento continuo.
Figura 52 Gradiente de acometimento.
Figura 53 Polipos inflamatorios.
Figura 54 Pancolite.
Figura 55 Ulceração superficial
Figura 56 Produto de colectomia total por RCU com câncer de reto.
Figura 57 Quadro de suboclusão por retenção de comprimidos de mesalazina.
Figura 58 Obstrução intestinal por comprimidos de mesalazina.
Figura 59 Aspecto cushingóide.
Figura 60 Lesões cutâneas por corticosteroides.
Figura 61 Proctite distal
Figura 62 Colite esquerda.
Figura 63 Pancolite.
Figura 64 Diminuição da luz intestinal por espessamento da parede.
Figura 65 Fistula entero cutaneas.
Figura 66 Neoplasia de ceco.
Figura 67 Retardo de crescimento.
Figura 68 DC com ressecção mínima em delgado.
Figura 69 Exemplos de multiplos trajetos fistulosos.
Figura 70 Exemplo de enteroplastia a Heinicke Mikulicz. (estenose de delgado.)
Figura 71 Exemplo de enteroplastia a Heinicke Mikulicz. (Incisão longitudinal)
Figura 72 Exemplo de enteroplastia a Heinicke Mikulicz. (Abertura em sentido transversal)
Figura 73 Exemplo de enteroplastia a Heinicke Mikulicz. (sutura com pontos separados)
Figura 74 Exemplo de enteroplastia a Heinicke Mikulicz..( aspecto final )
Figura 75 Exemplo da técnica de Michelassi. Abertura longitudinal de dois segmentos comprometidos
Figura 76 Exemplo da técnica de Michelassi Sutura com pontos separados.
Figura 77 A. Plicoma inflamatório que se desenvolveu ao redor de sedenho previamente colocado B. Aspecto final, com retirada do sedenho e do plicoma com fechamento da incisão. C. Cicatrização após 1 semana
Figura 78 A. Identificação e curetagem do trajeto B. Passagem do sedenho C. Sedenho fixado
Figura 79 A. Multiplos sedenhos (podem ser passados tantos sedenhos quantos necessários) B e C. Aspecto cicatricial
Figura 80 Resultado de tratamento de fistula perianal complexa.
Figura 81 Fistula em ferradura.
Figura 82 Retalho mucosa.
Figura 83 A. Fistula retovaginal. Identificação do trajeto B. Fechamento orifício retal com retalho mucoso C. Fechamento do orifício vaginal com retalho mucoso.
Figura 84 Fissura anal
Figura 85 A. Ulcera tratada por curetagem e infiltração de corticosteroide B. Aspecto da lesão após 2 semanas C. Totalmente cicatrizada após 1 mês.
Figura 86 Hidroadenite supurativa.
Figura 87 Resultado do tratamento de lesões múltiplas.
Figura 88 Estenose de ileostomia com fistula enterocutanea.
Figura 89 Pioderma gangrenoso ao redor da ileostomia.
Figura 90 Pioderma Peri ostomia.
Figura 91 Plicoma inflamatorio erroneamente diagnosticado como hemorroida. Incisões não cicatrizadas. Apresentava doença colonica extensa não diagnosticada. Paciente evoluiu para protectomia.
Figura 92 a. Obstrução crônica com ragádias. B. Aspecto intra operatórios.
Figura 93 Processo inflamatório mimetizando apendicite.
Figura 94 Retite intratável
Figura 95 DC com neoplasia de reto.
Figura 96 DC evoluindo com fistula pós bolsa ileal
Figura 97 a. Bolsa ileal em J b. Anatomose bolsa anal
Figura 98 A e B. Estenose da anastomose ileoanal C. fistula entre a vagina e a bolsa ileal
Figura 99 A. Deiscencia da anastomoes Ileo-anal B. FIstula na anastomose C. Deiscencia da pele
Figura 100 Bolsite.
Figura 101 A. Produto de proctocolectomia total B. Ileostomia terminal
Figura 102 A. produto de colectomia por hemorragia B e C. Megacolon toxico D. Perfuração E. Obstrução por câncer de reto em RCU.
Figura 103 Sepultamento do reto.
Figura 104 Colectomia sub total + ileostomia terminal
Figura 105 Bolsa ileal em jota.
Figura 106 Ileostomia em alça